DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA
O QUE É?
A doença inflamatória pélvica (DIP) engloba o conjunto de doenças inflamatórias do trato genital feminino superior: útero, trompas e ovários. Atinge a mulher jovem ao redor dos 20 anos, 35 anos
É a complicação mais comum e mais séria da doença sexualmente transmissível, causando altos índices de gravidez ectópica (fora do útero), dor pélvica crônica e infertilidade.
COMO SE ADQUIRE?
A causa mais comum é a transmissão sexual transmissão sexual, mas também pode surgir após procedimentos ou eventos ginecológicos, como Não parece que essas outras formas estão mais enfatizadas do que a transmissão sexual?
parto
aborto
inserção de um DIU (dispositivo intra-uterino) para contracepção,
biópsia de endométrio
histeroscopia
curetagem uterina
As bactérias mais freqüentemente envolvidas na DIP são a Chlamydia trachomatis e a Neisseria gonorrhea, entretanto, bactérias da flora vaginal normal podem estar presentes.
O QUE SE SENTE?
Os sintomas mais comuns são:
Corrimento vaginal (leucorréia) usualmente com coloração, odor e consistência alterada e dor abdominal baixa, não deveria ter um destaque separado desde que é o principal sintoma ? Que se iniciam logo após o período menstrual.
Pode ocorrer febre, calafrios, dor durante a relação sexual ou sangramento menstrual irregular.
É importante diferenciar de outras doenças que causam sintomas similares, como apendicite aguda e gravidez ectópica.
COMO O MÉDICO FAZ O DIAGNÓSTICO?
O diagnóstico inclui o exame físico, no qual se determina a presença e as características do corrimento, dor à palpação abdominal e dor à palpação e mobilização do útero. Alguns exames laboratoriais como hemograma, teste de gravidez (hCG), pesquisa de clamídia e gonococo, E.Q.U, exame a fresco do conteúdo vaginal, bem como ecografia pélvica auxiliam na confirmação do diagnóstico.
COMO É O TRATAMENTO?
O tratamento da DIP não complicada deve ser no âmbito ambulatorial com o uso de antibióticos e acompanhamento regular da paciente.
A DIP complicada requer hospitalização e terapêutica antibiótica endovenosa seguida por complementação oral.
O parceiro sexual sempre deverá ser tratado.
OBS: 0 CDC recomenda que o médico deve ficar atento para a suspeita e o diagnóstico de DIP em mulheres jovens sexualmente ativas e que a combinação de dor abdominal, dor a mobilização do útero e anexos, e “amolecimento” cervical, combinado ou não aos outros sintomas, deve levar sempre ao imediato tratamento empírico!!!
PREVENÇÃO
A prevenção inclui a necessidade de comportamento sexual seguro, estimulando o uso de preservativos e de anticoncepção efetiva.
O QUE É?
A doença inflamatória pélvica (DIP) engloba o conjunto de doenças inflamatórias do trato genital feminino superior: útero, trompas e ovários. Atinge a mulher jovem ao redor dos 20 anos, 35 anos
É a complicação mais comum e mais séria da doença sexualmente transmissível, causando altos índices de gravidez ectópica (fora do útero), dor pélvica crônica e infertilidade.
COMO SE ADQUIRE?
A causa mais comum é a transmissão sexual transmissão sexual, mas também pode surgir após procedimentos ou eventos ginecológicos, como Não parece que essas outras formas estão mais enfatizadas do que a transmissão sexual?
parto
aborto
inserção de um DIU (dispositivo intra-uterino) para contracepção,
biópsia de endométrio
histeroscopia
curetagem uterina
As bactérias mais freqüentemente envolvidas na DIP são a Chlamydia trachomatis e a Neisseria gonorrhea, entretanto, bactérias da flora vaginal normal podem estar presentes.
O QUE SE SENTE?
Os sintomas mais comuns são:
Corrimento vaginal (leucorréia) usualmente com coloração, odor e consistência alterada e dor abdominal baixa, não deveria ter um destaque separado desde que é o principal sintoma ? Que se iniciam logo após o período menstrual.
Pode ocorrer febre, calafrios, dor durante a relação sexual ou sangramento menstrual irregular.
É importante diferenciar de outras doenças que causam sintomas similares, como apendicite aguda e gravidez ectópica.
COMO O MÉDICO FAZ O DIAGNÓSTICO?
O diagnóstico inclui o exame físico, no qual se determina a presença e as características do corrimento, dor à palpação abdominal e dor à palpação e mobilização do útero. Alguns exames laboratoriais como hemograma, teste de gravidez (hCG), pesquisa de clamídia e gonococo, E.Q.U, exame a fresco do conteúdo vaginal, bem como ecografia pélvica auxiliam na confirmação do diagnóstico.
COMO É O TRATAMENTO?
O tratamento da DIP não complicada deve ser no âmbito ambulatorial com o uso de antibióticos e acompanhamento regular da paciente.
A DIP complicada requer hospitalização e terapêutica antibiótica endovenosa seguida por complementação oral.
O parceiro sexual sempre deverá ser tratado.
OBS: 0 CDC recomenda que o médico deve ficar atento para a suspeita e o diagnóstico de DIP em mulheres jovens sexualmente ativas e que a combinação de dor abdominal, dor a mobilização do útero e anexos, e “amolecimento” cervical, combinado ou não aos outros sintomas, deve levar sempre ao imediato tratamento empírico!!!
PREVENÇÃO
A prevenção inclui a necessidade de comportamento sexual seguro, estimulando o uso de preservativos e de anticoncepção efetiva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário