CÂNCER DE ENDOMÉTRIO
O QUE É?
O câncer de endométrio é o câncer de corpo uterino mais freqüente, de incidência crescente nas últimas duas décadas. Ocupa o 4º lugar das neoplasias malignas da população feminina sendo o 2º tumor pélvico mais freqüente entre as brasileiras.
COMO PODE SER FEITA A PREVENÇÃO?
A prevenção primária desse tipo de tumor inclui:
o combate à obesidade, o tratamento de ciclos anovulatórios e terapia de reposição hormonal adequada no climatério.
O QUE É?
O câncer de endométrio é o câncer de corpo uterino mais freqüente, de incidência crescente nas últimas duas décadas. Ocupa o 4º lugar das neoplasias malignas da população feminina sendo o 2º tumor pélvico mais freqüente entre as brasileiras.
COMO PODE SER FEITA A PREVENÇÃO?
A prevenção primária desse tipo de tumor inclui:
o combate à obesidade, o tratamento de ciclos anovulatórios e terapia de reposição hormonal adequada no climatério.
A prevenção secundária consiste na: avaliação periódica de pacientes assintomáticas de alto risco, ultra-sonografia transvaginal na menopausa e detecção de lesões precursoras nas mulheres com sangramento uterino anormal.
São considerados fatores de risco para o câncer de endométrio: a menopausa tardia (acima de 52 anos),
a obesidade, a anovulação crônica, o uso de reposição hormonal com estrógenos sem a oposição de progestágenos, a raça branca, um elevado nível sócio-econômico, uma dieta rica em gordura, o uso de tamoxifen, diabete, história familiar ou pessoal de câncer de endométrio, mama, ovário ou cólon.
O rastreamento deve ser realizado naquelas pacientes assintomáticas que apresentam fatores de risco através de ecografia transvaginal.
O sintoma clássico desse tipo de tumor é o sangramento uterino anormal, principalmente após a menopausa.
COMO SE REALIZA A INVESTIGAÇÃO?
A ecografia transvaginal pode demonstrar o endométrio espessado levando a uma biópsia do mesmo. Todos os métodos que permitam retirar uma amostra do endométrio geralmente selam o diagnóstico de câncer de endométrio.
Esses exames são:
a biópsia endometrial (realizada em consultório), a curetagem uterina com dilatação do colo uterino (realizada com anestesia) e a histeroscopia com biópsia dirigida (pode ser realizada com ou sem anestesia, dependendo de cada caso).
É importante lembrar que pacientes com SANGRAMENTO APÓS A MENOPAUSA devem ter na maioria das vezes seu endométrio examinado.
COMO SE FAZ O TRATAMENTO?
O tratamento das pacientes com câncer de endométrio é cirúrgico e inclui a retirada do útero e ovários, sendo que, em alguns casos, é realizada a linfadenectomia pélvica. As pacientes com contra-indicação cirúrgica serão tratadas com radioterapia. Nos casos mais avançados a quimioterapia e a progestogenioterapia têm sido empregadas.
São considerados fatores de risco para o câncer de endométrio: a menopausa tardia (acima de 52 anos),
a obesidade, a anovulação crônica, o uso de reposição hormonal com estrógenos sem a oposição de progestágenos, a raça branca, um elevado nível sócio-econômico, uma dieta rica em gordura, o uso de tamoxifen, diabete, história familiar ou pessoal de câncer de endométrio, mama, ovário ou cólon.
O rastreamento deve ser realizado naquelas pacientes assintomáticas que apresentam fatores de risco através de ecografia transvaginal.
O sintoma clássico desse tipo de tumor é o sangramento uterino anormal, principalmente após a menopausa.
COMO SE REALIZA A INVESTIGAÇÃO?
A ecografia transvaginal pode demonstrar o endométrio espessado levando a uma biópsia do mesmo. Todos os métodos que permitam retirar uma amostra do endométrio geralmente selam o diagnóstico de câncer de endométrio.
Esses exames são:
a biópsia endometrial (realizada em consultório), a curetagem uterina com dilatação do colo uterino (realizada com anestesia) e a histeroscopia com biópsia dirigida (pode ser realizada com ou sem anestesia, dependendo de cada caso).
É importante lembrar que pacientes com SANGRAMENTO APÓS A MENOPAUSA devem ter na maioria das vezes seu endométrio examinado.
COMO SE FAZ O TRATAMENTO?
O tratamento das pacientes com câncer de endométrio é cirúrgico e inclui a retirada do útero e ovários, sendo que, em alguns casos, é realizada a linfadenectomia pélvica. As pacientes com contra-indicação cirúrgica serão tratadas com radioterapia. Nos casos mais avançados a quimioterapia e a progestogenioterapia têm sido empregadas.
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