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CÂNCER DE VAGINA e CÂNCER DE VULVA

CÂNCER DE VAGINA

O câncer primário da vagina, originário das células da vagina, é raro. Representa aproximadamente 1% dos tumores ginecológicos. Os tipos que ocorrem são tumores escamosos, adenocarcinoma, melanoma, sarcoma. Entretanto, tumores secundários ou metástases de outros tumores (de colo de útero, de endométrio, de ovário, de intestino grosso) são encontrados mais comumente na vagina do que os tumores primários de vagina.

Os fatores de risco para o câncer de vagina são a exposição ao vírus do HPV (papiloma vírus) e a irradiação prévia.

O principal sintoma é o corrimento vaginal ou o sangramento vaginal. Pode haver ardência e dispareunia (dor na relação sexual). Nos casos mais avançados pode haver ulcerações (feridas) com ou sem infecção superposta. O câncer de vagina deve ser identificado mediante exame especular das paredes vaginais: inspeção vaginal a olho nu ou com colposcópio (aparelho que aumenta a imagem) sendo que qualquer lesão suspeita deve ser biopsiada.

O tratamento das pacientes portadoras de câncer de vagina varia conforme o grau de invasão do tumor. Pode ser cirúrgico ou radioterápico.

CÂNCER DE VULVA

O câncer de vulva representa 4% dos tumores ginecológicos malignos e ocorre predominantemente em mulheres acima dos 50 anos.

Os fatores de risco para o câncer de vulva são:

as irritações locais crônicas, por exemplo, as lesões por coçadura, a irradiação pélvica prévia, o uso de substâncias cáusticas e abrasivas (podofilina) e o Papilomavírus.

QUAIS SÃO OS SINTOMAS?

O principal sintoma é o prurido (coceira) vulvar associado com ardência e dispareunia (dor na relação sexual). Nos casos mais avançados, pode haver ulcerações (feridas) com ou sem infecção superposta, sendo que a dor é rara.

COMO SE FAZ O DIAGNÓSTICO?

O câncer de vulva, bem como suas lesões precursoras, são diagnosticados pelo exame ginecológico periódico, com inspeção vulvar a olho nu ou com colposcópio (aparelho que aumenta a imagem), teste de Collins (no qual coram-se as lesões suspeitas com o azul de toluidina) e do ácido acético, e pela biópsia de todas as lesões suspeitas.

COMO SE FAZ O TRATAMENTO?

O tratamento das pacientes portadoras de câncer de vulva é cirúrgico. A cirurgia convencional é a vulvectomia radical com linfadenectomia inguinocrural. Atualmente tem-se dado preferência à cirurgia parcial (ressecção cirúrgica mais conservadora) nos estágios mais iniciais da doença, dependendo do tipo histológico, da extensão tumoral local e do comprometimento dos linfonodos (gânglios) regionais.

A radioterapia é realizada nos casos em que os gânglios inguinais estão comprometidos.

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