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Pólipos endometriais

Pólipos endometriais

O QUE É

Pólipos endometriais são geralmente lesões benignas que são encontradas em até 2% das mulheres na pré-menopausa submetidas a curetagem uterina. Geralmente são assintomáticos, mas podem ocasionar sangramento intermenstrual ou aumento do fluxo menstrual.

DIAGNÓSTICO

São diagnosticados por ultrassonografia, histerossalpingografia (Rx da cavidade uterina e trompas) e por histeroscopia.

COMO SE TRATA

Quando são diagnosticados são retirados por curetagem ou histeroscopia.

PÓLIPOS DO INTESTINO GROSSO

O QUE É?

Pólipo é um crescimento anormal que surge na mucosa (camada de revestimento interno de alguns órgãos do corpo humano) do intestino grosso (cólon e reto).

Essa formação pode ter o aspecto de uma bola fixada na mucosa intestinal ou ligada a esta por um pedículo; no primeiro caso é chamada de pólipo séssil (sem pé) e, no segundo, de pólipo pediculado.

COMO SE DESENVOLVE?

O pólipo pode surgir em qualquer idade (da criança ao adulto), assim como pode existir sem apresentar qualquer sintoma por muito tempo. A eliminação de sangue pelo ânus, pode ser um sinal indicativo da existência de pólipo intestinal.

Quando o pólipo tem um pedículo mais ou menos longo, e se encontra implantado em alguma das porções finais do intestino (por exemplo o reto), ele pode ser exteriorizado durante o esforço de evacuação e ser detectado pelo paciente. Neste caso o diagnóstico de pólipo fica facilitado.

COMO SE FAZ O DIAGNÓSTICO?

A presença de sangue nas fezes ou no vaso sanitário, após a evacuação, pode levar a uma hipótese inicial da existência de pólipo na luz intestinal (espaço por onde circulam as fezes).

O exame com endoscopia é o meio mais exato para obter o diagnóstico diferencial de pólipo ou de outra patologia causadora do sangramento. Esta endoscopia, chamada colonoscopia, além de fazer o diagnóstico pode igualmente realizar o tratamento, pois a maioria dos pólipos pode ser retirada durante o exame.

O pólipo é simplesmente a forma macroscópica; a experiência do endoscopista e o exame laboratorial é que indicarão a natureza do mesmo, se benigna ou maligna. Portanto, todo o pólipo retirado deverá ser enviado ao laboratório para exame microscópico.

COMO SE TRATA?

O exame endoscópico pode constatar a existência de um ou mais pólipos, sésseis ou pediculados, com diversos tamanhos. A retirada pode se constituir na cura total, se o pólipo é benigno ou maligno sem metástase, ou como um meio diagnóstico para outras lesões do intestino.

Na criança, com mais frequência, a existência de pólipo no intestino, dependendo do tamanho e de sua localização, pode provocar uma obstrução intestinal (invaginação intestinal), que determina a necessidade de cirurgia de urgência para a retirada do pólipo e o tratamento da obstrução.

Uma grande quantidade de pólipos pode indicar que o paciente é portador de uma polipose familiar ou de uma polipose múltipla. Este paciente deve ser submetido a cirurgia para retirada do intestino grosso, o que não o impedirá de viver em condições satisfatórias. Todos os seus familiares consangüíneos deverão ser investigados com exames endoscópicos (colonoscopia) para o diagnóstico da doença.

PERGUNTAS QUE VOCÊ PODE FAZER AO SEU MÉDICO

O que causa pólipos no intestino?

Este é um problema hereditário?

Isso pode causar câncer? É maligno? Tem cura?

Como fazer o diagnóstico?

É necessário a colonoscopia?

Sangramento é indício de pólipo?

Estes pólipos podem voltar após a cirurgia?

SANGRAMENTO ANAL

O sangramento anal pode ser causado tanto pela ocorrência de hemorróidas como por outras doenças menos ou mais graves que a doença hemorroidária.

Dentre estas podemos citar:

Patologias do Orifício Anal
Patologias do Reto
Patologias do Intestino Grosso
Devemos ainda considerar que todas elas podem ser de origem benigna ou maligna.
Neste momento, queremos lembrar aos leitores que um alto percentual de portadores de sangramento anal deixa de tentar um diagnóstico pelo receio de tratamento que a tradição gravou como doloroso ou demorado, o que, no presente, já não é verdadeiro.

No caso da doença hemorroidária, queremos ressaltar que o tratamento tem se desenvolvido a tal ponto que a terapêutica cirúrgica é reservada, em geral, para os quadros mais avançados dessa moléstia.

Mas o importante é que se tenha noção de que o sangramento não é sinônimo de hemorróidas e de que nem todas as hemorróidas necessitam de tratamento cirúrgico ou apresentam sangramento.

Existem outras afecções que provocam sangramento anal:

1- Há na configuração do ânus uma região chamada de zona denteada (linha pectínea) onde são encontradas algumas formações diferenciadas: as criptas e as papilas anais.

Processos patológicos, como as infecções, podem se instalar nessas citadas estruturas, causando dor e provocando discretos sangramentos.

Estas infecções podem evoluir localizando-se em glândulas que existem nessa área determinando a formação de um abscesso anal, com intensa dor.

Sua drenagem espontânea provoca eliminação de secreção purulenta que muitas vezes é acompanhada de pequeno sangramento.

2- O reto é a última porção do intestino grosso antes de chegar ao ânus. Existem patologias do reto, tais como processos inflamatórios ou pequenas massas (pólipos), que podem determinar sangramento anal.

Estas duas doenças são bons exemplos de patologias que necessitam de exames especializados, a serem realizados, geralmente, em ambulatório; isto porque, para chegar a estes diagnósticos, é necessário que se utilize instrumental adequado que permita visualizar tais afecções.

Além disso, para as patologias inflamatórias do reto, assim como para os pólipos, uma vez confirmada a sua existência, deverá o paciente submeter-se a uma investigação mais detalhada. As duas necessitam, portanto, de um exame endoscópico chamado Colonoscopia.

As doenças inflamatórias, inicialmente, são de tratamento clínico que depende do tipo de inflamação, extensão do comprometimento do intestino grosso e eventuais complicações, como por exemplo um estreitamento do intestino. Em qualquer caso, é necessário o exame laboratorial de material a ser colhido na colonoscopia.

A outra patologia citada, o pólipo, pode ser único ou múltiplo. Quando se apresentar apenas um ou em pequeno número, eles são retirados durante o exame endoscópico. Neste caso, a endoscopia serve não somente para fim diagnóstico como também terapêutico, resolvendo o problema, pelo menos até se conhecer o resultado do exame laboratorial da peça retirada.

Devemos alertar que estas duas patologias citadas, e que são inicialmente benignas, podem, em uma fase mais adiantada, se tornarem malignas. Entre outras, esta é uma das razões pela qual o diagnóstico deve ser procurado sempre que houver os primeiros sinais de sangramento anal.

Enfatizamos pois, que essas doenças são tratadas de uma forma bem mais eficaz se o diagnóstico for precoce.

3- Também o câncer do intestino grosso pode, em algumas situações, mostrar sinais de existência através da eliminação de sangue pelo ânus, durante a evacuação ou fora dela. É uma doença bastante freqüente, e, se tratada precocemente, tem um alto índice de cura.

Insistimos portanto que, ao surgir um quadro como o sangramento anal, o paciente deverá procurar esclarecer logo que possível sua causa (só será urgente se o sangramento for abundante), e o diagnóstico na fase inicial, via de regra, levará a um tratamento clínico ou cirúrgico com melhores resultados.

O indivíduo que tenha um sangramento anal não deverá comparar seu caso com o que aconteceu com conhecidos, amigos ou familiares, pois cada caso tem causas específicas que somente poderão ser determinadas pelo exame realizado pelo médico.

E, além disso, nem toda a igualdade de patologia determina a mesma evolução terapêutica e menos ainda o mesmo prognóstico. Os resultados são sempre individuais e não coletivos.





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